O coração na mão...
Comprime-o de punhos fechados.
Esperança de expulsar esta angústia...
Em vão.
O corpo, caixa de pandora.
O coração, bomba de emoção.
O outro
Mania humana: enxergar no outro o diferente. Exercer nele todo tipo de discórdia. E julgá-lo moralmente sem despir-se da própria moral. Ignorar suas qualidades, somente pelos seus defeitos. Fazer dele escravo do mundo. Ser-lhe indiferente. Encará-lo como pedra: o concreto que ergue "estranhas catedrais". E buscar em Deus legitimidade para isso.
domingo, 21 de fevereiro de 2010
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