O outro

Mania humana: enxergar no outro o diferente. Exercer nele todo tipo de discórdia. E julgá-lo moralmente sem despir-se da própria moral. Ignorar suas qualidades, somente pelos seus defeitos. Fazer dele escravo do mundo. Ser-lhe indiferente. Encará-lo como pedra: o concreto que ergue "estranhas catedrais". E buscar em Deus legitimidade para isso.

sábado, 8 de novembro de 2008

A constante

Depois de um namorado e uma terapeuta insistentes, eu fui! Finalmente eu! Vale dizer, finalmente decidida! Mais feliz, sem dúvida, mas não menos insegura. É que quando se lida com gente mais experiente e, ao mesmo tempo, muito competente, o peso da responsabilidade é maior. Daí o medo de acabar decepcionando essas pessoinhas que me creditaram uma oportunidade única! Mas eu não sou eu se eu não fizer o meu melhor. Prometi isso pra mim. Pra quem não entendeu nada, explico daqui a alguns posts. Por enquanto só preciso que me desejem sorte.

2 comentários:

Unknown disse...

Fernanda: na vida todos precisamos de sorte. Sem nossa fada madrinha os obstáculos se multiplicam. Agora, precisamos menos da sorte qd somos determinados. Determinados a conhecer, determinados a entender e determinados a fazer! Qd a curiosidade se instala em nós - e com ela a consciência de que não há paz e felicidade sem sacrifícios - terminamos por ajudar a sorte a nos ajudar.
Você é determinada. Silenciosamente determinada. E isso faz diferença! Espero que você seja feliz em sua escolha.
Bjs do Chefe

Anônimo disse...

Boa sorte e conte sempre com o apoio de quem te ama.